Review – Oppenheimer (2023)

 



Por Calil Neto 

18 de março de 2024 

 Conferi o elogiadíssimo Oppenheimer (2023), dirigido por Christopher Nolan, o mesmo diretor de alguns belíssimos filmes do Batman do começo dos anos 2000. Oppenheimer (2023), neste Oscar 2024, recebeu nada mais nada menos do que sete Oscars: entre eles nas categorias de Melhor Filme, Christopher Nolan como melhor diretor, Robert Downey Jr ( o nosso eterno Homem de Ferro) como melhor ator coadjuvante, no papel do físico Lewis Strauss, e Cillian Murphy como melhor ator no papel do protagonista Robert Oppenheimer , ambos que estão magníficos em seus papéis. 

A trama de Oppenheimer foi adaptada do livro vencedor do Prêmio Pulitzer American Prometheus: The triumph and tragedy of J. Robert Oppenheimer (Prometeu americano: O triunfo e a tragédia de J. Robert Oppenheimer), de Kai Bird e Martin J. Sherwin.

 O que não gostei do filme foi a questão de abordar a vida do pai da bomba atômica, mas os produtores devem ter refletido a questão da importância do fato histórico para a humanidade. A trama, que se passa durante as proximidades da 2a Guerra Mundial, aborda a vida do físico Robert Oppenheimer e todas as pessoas envolvidas na questão da descoberta da tão polêmica bomba atômica.. Atualmente com a guerra da Rússia e Ucrânia e a guerra envolvendo Israel-Hamas têm-se debatido sobre uma possível 3a Guerra Mundial. Então, o filme não deixa de possuir uma narrativa atualíssima nos dias de hoje. Na trama, é muito curioso, temos a presença do físico alemão Albert Einstein ( Tom Conti ) que fugiu da Alemanha nazista e veio para o Estados Unidos. O filme também resgata o momento histórico de quando as bombas atômicas são jogadas sobre as cidades de Hiroshima e Nagasahi, no Japão, e mostra um Robert Oppenheimer, humano, arrependido pela sua descoberta de destruição. Um brilhante filme! Gosto de filmes históricos! 

 Nota: 4,5 de 5,0.

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