Review – V/H/S/85 (2023)
Por Calil Neto
11 de outubro de 2023
Conferi a mais recente produção da Bloody Disgusting com
a distribuição da Shudder, V/H/85 (2023), já em seu sexto episódio, que apresenta como sempre ao
espectador uma antologia com seus segmentos no formato das saudosas fitas VHS no estilo mockumentary. É uma franquia que sempre afirmo: adoro acompanhar! Eu
achei os segmentos que se passam no ano de 1985 um pouco confusos e sem tanta
criatividade, como o segmento que tem um grupo à beira de um riacho e os
membros deste grupo passam a ser violentados por um atirador. Tem um segmento
que tem uma equipe de televisão mexicana fugindo de um terremoto e o resgaste
dos grupos de bombeiros. Tem um monstrão feião nele! E se não me engano neste
segmento também aparece uma mulher nua. Tem um segmento que temos uma mulher
falando ao público a respeito de Deus e o Deus da tecnologia. E o Deus da
Tecnologia aparece. A tecnologia veio
para o nosso bem ou não? Uma crítica social. Tem um segmento que tem uma
estranha e macabra família e uma garota desta família que dá tiro em si mesma e não
morre! Um segmento que tem um policial e um filho punk que tem sonhos e seus
sonhos vão parar em um fita VHS. Herança familiar. Um dos melhores segmentos da
produção. Uma matança geral dentro de uma delegacia de policia e descobertas de
segredos do pai deste garoto.
Tem um outro segmento que mostra uma criatura dentro de
uma sala e cientistas o examinando. Mais aí já é o fim da produção. A produção
de 2022 para mim foi superior! Os dois primeiros da franquia como sempre falo são os melhores para mim! Uma franquia bem divertida.
Os diretores são David
Bruckner do segmento "Total Copy", Scott
Derrickson do segmento "Dreamkill", Natasha
Kermani do segmento "TKNOGD", Mike P.
Nelson do segmento "No Wake" e Gigi Saul
Guerrero do segment "God of Death".
Nota: 3,0 de 5,0.
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