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Review – Elementos (2023).

 





Por Calil Neto 

15 de abril de 2024. 

Outra produção da Disney, mas envolvendo o estúdio Pixar, bem sucedida recentemente, foi Elementos (2023), com direção de Peter Sohn, que se passa em uma cidade chamada Elemento, onde habitam os cidadãos de fogo, água, terra e ar. Temos a jovem Faísca, que pertence a uma família de fogo, que é filha de um idoso proprietário de um comércio local, que sonha que sua filha siga o mesmo caminho. Tem um dia que neste local comercial aparece de maneira inusitada no comércio um personagem chamado Gota, cidadão água, que é um inspetor e conhece Faísca e com o passar do tempo os dois vão se apaixonando, apesar das diferenças. Um dia Faísca reconstrói com seus poderes um muro por onde passava muita água, que inundava a cidade e o comércio de seu pai. Faísca vai conhecer a família de Gota, que descobre os superpoderes de Faísca e a aconselha a trabalhar por causa de seus superpoderes com design de vidros. Mas ela reluta, pois seu pai está prestes a se aposentar e quer que ela o substitua no comércio. A relação entre o casal de pombinhos se desgasta, mas depois eles entram em um acordo. 

Uma produção muito bonita, emocionante, que pega um pouco da temática de Wish: O Poder dos Desejos (2023) e Soul (2020) que já comentei na postagem anterior, e aborda a questão do que viemos fazer aqui na Terra. A profissão que viemos exercer. A nossa essência, profissão do coração e da alma. Outro ponto para se analisar é: Faísca é elemento fogo e Gota é elemento água, mostrando a atração de seres opostos. Aquele ditado de que os opostos também se atraem. Em certos aspectos. 

Elementos (2023) foi um dos longas que recebeu indicação na categoria de melhor animação no Oscar 2024. Quem levou a estatueta foi a produção japonesa O Menino e a Garça (2023) do Estúdio Ghibli, mostrando mais uma vez que não é apenas o cinema americano que tem produções de qualidade. 

Nota: 4,0 de 5,0.




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